AGRONEGÓCIO
Alta na ureia exige atenção e planejamento dos produtores na hora da compra
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Mercado de ureia enfrenta forte volatilidade global
O mercado internacional de fertilizantes nitrogenados, com destaque para a ureia, vive um momento de instabilidade nos preços, o que tem exigido dos produtores rurais brasileiros maior cautela e planejamento nas decisões de compra. A volatilidade, que se reflete diretamente no custo de produção agrícola, se tornou um desafio adicional para garantir a rentabilidade das lavouras.
Oscilações expressivas complicam definição de preços
Segundo Jeferson Souza, analista de inteligência de mercado, o cenário ainda é de indefinição. Algumas empresas voltaram a cotar o fertilizante no mercado brasileiro, mas as variações de preço seguem intensas. Em uma única semana, a ureia registrou aumentos que superaram os US$ 50 por tonelada, podendo chegar a elevações de até US$ 80 por tonelada em algumas ofertas.
Planejamento faz a diferença nos custos da safra
Diante desse cenário incerto, Souza reforça a importância de se antecipar nas decisões de compra. Ele cita o caso de dois produtores que adquiriram insumos em momentos diferentes: um comprou cloreto em novembro de 2024 e MAP (fosfato monoamônico) em fevereiro deste ano, enquanto o outro está adquirindo agora os fertilizantes para a safra de soja 2025/26. A diferença de custo entre os dois chegou a 1,3 saca por hectare.
Impacto financeiro é significativo em grandes áreas
Embora essa diferença possa parecer pequena, o impacto financeiro é expressivo quando se considera a escala das propriedades agrícolas. “O número parece pequeno, mas quando colocamos isso em cifras e multiplicamos por áreas de grandes proporções, vemos o quanto isso faz a diferença no principal, que é a rentabilidade”, destaca Souza.
Racionalidade nas decisões é essencial
O analista finaliza lembrando que, diante de um mercado imprevisível, não é possível prever o comportamento dos preços com exatidão. “Profecias são impossíveis de serem feitas. Entretanto, o que podemos fazer é sempre manter a razão na hora de tomar a decisão”, conclui.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio


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Abertura de mercado na União Europeia para castanhas de Baru

O governo brasileiro recebeu com satisfação o anúncio, pelas autoridades da União Europeia, da autorização para exportações de castanhas torradas de baru do Brasil aos países membros do bloco.
A castanha de baru é considerada um “superalimento” e sua exportação tem potencial crescente nos mercados de alimentos funcionais e naturais. A abertura é marco importante no fortalecimento da bioeconomia brasileira e na valorização de produtos oriundos do cerrado no mercado internacional.
Com mais de 447 milhões de habitantes, a União Europeia é o segundo maior comprador de produtos agropecuários brasileiros. Em 2024, o bloco importou mais de US$ 23 bilhões do Brasil, com destaque para soja, café e produtos florestais.
Com este anúncio, o agronegócio brasileiro alcança 389 aberturas de mercado desde o início de 2023.
O resultado é fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE).
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