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Encontro Nacional de Bubalinocultores no Ceará destaca genética e alimentação do rebanho

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O XVII Encontro Brasileiro de Bubalinocultores acontece entre os dias 4 e 7 de novembro em Fortaleza, Ceará, reunindo especialistas e produtores para discutir temas estratégicos da bubalinocultura, como genética, nutrição e manejo do rebanho.

Avaliação genética é tema central do evento

No terceiro dia do encontro, 6 de novembro, Gabriela Stefani, coordenadora técnica da Associação Brasileira de Criadores de Búfalos (ABCB), apresentará o programa de melhoramento genético da entidade. A palestrante abordará de forma prática como funciona a avaliação genética dos animais e de que maneira os resultados podem auxiliar os criadores na seleção dentro do rebanho.

Gabriela explica: “Vou mostrar informações do programa, resultados alcançados desde o seu lançamento e o impacto financeiro que a seleção genética pode gerar nos rebanhos. A genética não é algo distante, é acessível a todos os criadores e representa um investimento inteligente”.

Programa de melhoramento genético da ABCB

Lançado em março de 2022, o programa da ABCB utiliza a PTA (Capacidade Prevista de Transmissão – Predicted Transmitting Ability) para avaliar e classificar os animais. A PTA indica a capacidade de um animal transmitir características genéticas para sua descendência, comparando-o com a base genética da população.

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Nutrição e tecnologias de reprodução também em pauta

Além da genética, o encontro contará com outras palestras técnicas no dia 6 de novembro:

  • Professor Magno José Duarte Cândido abordará a utilização de forrageiras e volumosos na alimentação de bubalinos.
  • Professor Sebastião Tavares Rolim Filho falará sobre tecnologias aplicadas à reprodução do rebanho.

O evento é considerado um dos principais fóruns do setor, reunindo produtores, técnicos e pesquisadores para troca de conhecimento e atualização sobre práticas de manejo e inovação genética.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Mercado de milho mantém ritmo lento no Brasil, com preços estáveis e exportações moderadas

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O mercado brasileiro de milho atravessou mais uma semana de negócios lentos, marcada por pouca movimentação e estabilidade nas cotações. De acordo com a Safras Consultoria, os produtores continuam firmes em suas pedidas de preço, enquanto os consumidores seguem retraídos, sem demonstrar pressa para recompor estoques. Esse cenário tem mantido o ritmo das transações enfraquecido e limitado as variações de preço no país.

Fatores que influenciam o mercado

Segundo a consultoria, os agentes do setor concentraram atenção nos contratos futuros de milho, acompanhando de perto a volatilidade cambial, a paridade de exportação e as condições climáticas que impactam o plantio e o desenvolvimento das lavouras.

No cenário internacional, a paralisação parcial do governo dos Estados Unidos segue afetando a divulgação de dados oficiais, o que reduz a liquidez e a previsibilidade nas negociações da Bolsa de Chicago (CBOT). Além disso, as tensões geopolíticas e o impasse comercial entre China e Estados Unidos continuam pesando sobre o sentimento dos investidores.

Preços do milho permanecem estáveis nas principais praças

De modo geral, os preços internos do milho mostraram poucas oscilações. Em 23 de outubro, a média nacional foi de R$ 63,53 por saca, leve alta de 0,06% em relação à semana anterior.

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Confira os principais valores regionais:

  • Cascavel (PR): R$ 61,00 por saca, avanço de 1,67% ante R$ 60,00;
  • Campinas (SP/CIF): R$ 68,00, aumento de 0,74% sobre R$ 67,50;
  • Mogiana (SP): R$ 66,00, alta de 1,54% frente a R$ 65,00;
  • Rondonópolis (MT): R$ 61,00, preço estável;
  • Erechim (RS): R$ 72,00, sem variação;
  • Uberlândia (MG): R$ 62,00, aumento de 3,33% sobre R$ 60,00;
  • Rio Verde (GO): R$ 58,00, sem mudanças.
Exportações mantêm ritmo moderado em outubro

No mercado externo, as exportações brasileiras de milho totalizaram US$ 753,951 milhões até o momento em outubro (13 dias úteis), conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). A média diária foi de US$ 57,996 milhões, com 3,573 milhões de toneladas embarcadas, o que representa média de 274,9 mil toneladas diárias. O preço médio da tonelada exportada ficou em US$ 211,00.

Em comparação com outubro de 2024, o setor registrou estabilidade no valor médio diário exportado, queda de 5,6% no volume médio diário e alta de 5,9% no preço médio.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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