AGRONEGÓCIO
Oferta de milho aumenta e pressiona preços no Brasil
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Mercado interno tem semana de baixa nos preços do milho
A comercialização de milho no Brasil registrou uma semana de ritmo lento, acompanhada por recuo nas cotações. De acordo com a Safras Consultoria, após o feriado, os consumidores demonstraram maior tranquilidade em relação aos estoques, o que resultou em um comportamento mais retraído nas compras. Paralelamente, os produtores aumentaram as fixações de oferta para venda do cereal, contribuindo para a queda nos preços.
Cotações futuras da safrinha indicam movimento de baixa
Os contratos futuros da safrinha, que na semana anterior variavam entre R$ 77,00 e R$ 78,00 por saca nos vencimentos de agosto, setembro e outubro, passaram a ser negociados em torno de R$ 70,00. Fatores como o clima, tanto para o desenvolvimento da safrinha no Brasil quanto para o andamento do plantio nos Estados Unidos, continuam no radar dos agentes do mercado, além das oscilações cambiais que influenciam a viabilidade dos negócios.
Cenário internacional registra oscilação, mas fecha semana em baixa
No exterior, os preços do milho oscilaram ao longo da semana. Houve queda nos primeiros dias e leve recuperação na quinta e sexta-feira, diante das variações do dólar e da demanda pelo cereal norte-americano. Ainda assim, o saldo semanal na Bolsa de Chicago indica desvalorização em relação à semana anterior, impulsionado por condições climáticas favoráveis ao plantio nos EUA e uma trégua nas tensões comerciais relacionadas à guerra tarifária.
Queda nas cotações internas do milho
No mercado físico brasileiro, o preço médio da saca de milho foi cotado a R$ 78,42 em 24 de abril, recuo de 2,18% em comparação aos R$ 80,17 da semana anterior. Entre os destaques regionais:
- Cascavel (PR): R$ 74,00 por saca, queda de 1,99%;
- Campinas/CIF (SP): R$ 86,50, baixa de 2,26%;
- Mogiana (SP): R$ 83,00, redução de 2,35%;
- Rondonópolis (MT): R$ 78,00, recuo de 2,50%;
- Erechim (RS): R$ 76,00, preço estável;
- Uberlândia (MG): R$ 79,00, baixa de 1,25%;
- Rio Verde (GO): R$ 77,00, queda de 3,75%.
Exportações registram alta em volume e receita
As exportações brasileiras de milho somaram receita de US$ 34,743 milhões nos primeiros 13 dias úteis de abril, com média diária de US$ 2,672 milhões. O volume exportado no período foi de 123,093 mil toneladas, média diária de 9,468 mil toneladas, com preço médio de US$ 282,30 por tonelada.
Na comparação com abril de 2024, os dados apontam para um avanço de 147% no valor médio diário exportado e de 215% na média diária em volume. Em contrapartida, o preço médio da tonelada caiu 21,6%.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio


AGRONEGÓCIO
Edição de Maio destaca acordo histórico entre Mercosul e União Europeia

A edição de maio da revista Pensar Agro chega aos leitores com uma pauta de peso: a conclusão do Acordo de Parceria entre o Mercosul e a União Europeia, anunciada durante a Cúpula do Mercosul realizada em Montevidéu. Depois de mais de duas décadas de negociações, o tratado consolida a criação da maior zona de livre comércio bilateral do mundo, conectando cerca de 718 milhões de pessoas e movimentando uma economia conjunta de aproximadamente 22 trilhões de dólares.
A matéria de capa mostra como esse marco pode abrir novas portas para o agronegócio brasileiro, que já tem na União Europeia seu segundo maior parceiro comercial. Em 2023, o fluxo de comércio entre Brasil e UE chegou a US$ 92 bilhões, mesmo em meio a pressões internas do bloco europeu e a exigências ambientais mais rigorosas.
Com uma linguagem clara e voltada ao produtor rural, a publicação explica os principais benefícios desse acordo para quem vive da terra: ampliação de mercados, redução de barreiras tarifárias e maior previsibilidade para quem exporta. Ao mesmo tempo, alerta para os desafios, como a adaptação a padrões internacionais de sustentabilidade e rastreabilidade.
Agro Arábia: entrevista exclusiva sobre investimentos no campo
Outro destaque da edição é a entrevista com o empresário Mohammed Al Al Mula, nome de referência na interseção entre finanças e agricultura no Oriente Médio. Fundador da Green Oasis Agriculture, ele compartilha sua visão sobre o potencial da agropecuária brasileira e o papel dos investimentos árabes no crescimento sustentável do setor. Segundo ele, há forte sinergia entre a produção nacional e os objetivos estratégicos de países como Omã, especialmente dentro da Visão 2040 – plano de longo prazo focado em segurança alimentar e sustentabilidade.
Visão global para um agro mais competitivo
A edição também traz artigos assinados por colunistas especializados que analisam temas diversos da cadeia produtiva: logística, inovação, legislação, clima e crédito rural, sempre com uma abordagem prática e acessível. A proposta é entregar ao produtor informação de qualidade que o ajude a tomar decisões mais estratégicas — da porteira pra dentro e pra fora.
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Fonte: Pensar Agro
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