AGRONEGÓCIO
Safra de batata em Cristalina (GO) deve ser finalizada até outubro com boa produtividade
AGRONEGÓCIO
A safra de batata em Cristalina, Goiás, já está próxima da conclusão. Até a primeira quinzena de outubro, 95% das plantações haviam sido colhidas, e os produtores estimam que a finalização ocorra até o final do mês. A colheita só poderá se estender para novembro caso ocorram chuvas intensas nos próximos dias, segundo relatos do setor.
Condições climáticas favoreceram o desenvolvimento
Durante todo o ciclo da safra, o clima se mostrou favorável ao crescimento dos tubérculos. Temperaturas mais amenas do que o habitual, desde o plantio até a colheita, contribuíram para a qualidade e produtividade. As últimas batatas colhidas apresentaram os melhores resultados, com lavouras irrigadas adequadamente e sem excesso de chuvas no início do ciclo.
Controle fitossanitário e desafios durante a safra
Em relação à sanidade das lavouras, houve alguns desafios:
- Mosca-branca: maior incidência no início do plantio (março e abril) e, em menor intensidade, ao longo da safra devido ao tempo seco e temperaturas elevadas.
- Larva-alfinete: presente no início da colheita, sem impacto significativo sobre a produtividade.
- Pythium: detectado no final de setembro em alguns locais.
Além disso, alguns talhões registraram tubérculos de menor calibre, consequência da semente que permaneceu por muito tempo em câmara fria. Todos os problemas foram devidamente controlados pelos produtores.
Produtividade e qualidade da safra
A produtividade média da safra ficou em torno de 50 toneladas por hectare (t/ha), com lavouras colhidas no final do ciclo alcançando até 60 t/ha. A qualidade geral dos tubérculos foi considerada boa, refletindo as condições climáticas favoráveis e o manejo adequado durante todo o período de cultivo.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
AGRONEGÓCIO
Mercado de milho mantém ritmo lento no Brasil, com preços estáveis e exportações moderadas
O mercado brasileiro de milho atravessou mais uma semana de negócios lentos, marcada por pouca movimentação e estabilidade nas cotações. De acordo com a Safras Consultoria, os produtores continuam firmes em suas pedidas de preço, enquanto os consumidores seguem retraídos, sem demonstrar pressa para recompor estoques. Esse cenário tem mantido o ritmo das transações enfraquecido e limitado as variações de preço no país.
Fatores que influenciam o mercado
Segundo a consultoria, os agentes do setor concentraram atenção nos contratos futuros de milho, acompanhando de perto a volatilidade cambial, a paridade de exportação e as condições climáticas que impactam o plantio e o desenvolvimento das lavouras.
No cenário internacional, a paralisação parcial do governo dos Estados Unidos segue afetando a divulgação de dados oficiais, o que reduz a liquidez e a previsibilidade nas negociações da Bolsa de Chicago (CBOT). Além disso, as tensões geopolíticas e o impasse comercial entre China e Estados Unidos continuam pesando sobre o sentimento dos investidores.
Preços do milho permanecem estáveis nas principais praças
De modo geral, os preços internos do milho mostraram poucas oscilações. Em 23 de outubro, a média nacional foi de R$ 63,53 por saca, leve alta de 0,06% em relação à semana anterior.
Confira os principais valores regionais:
- Cascavel (PR): R$ 61,00 por saca, avanço de 1,67% ante R$ 60,00;
- Campinas (SP/CIF): R$ 68,00, aumento de 0,74% sobre R$ 67,50;
- Mogiana (SP): R$ 66,00, alta de 1,54% frente a R$ 65,00;
- Rondonópolis (MT): R$ 61,00, preço estável;
- Erechim (RS): R$ 72,00, sem variação;
- Uberlândia (MG): R$ 62,00, aumento de 3,33% sobre R$ 60,00;
- Rio Verde (GO): R$ 58,00, sem mudanças.
Exportações mantêm ritmo moderado em outubro
No mercado externo, as exportações brasileiras de milho totalizaram US$ 753,951 milhões até o momento em outubro (13 dias úteis), conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). A média diária foi de US$ 57,996 milhões, com 3,573 milhões de toneladas embarcadas, o que representa média de 274,9 mil toneladas diárias. O preço médio da tonelada exportada ficou em US$ 211,00.
Em comparação com outubro de 2024, o setor registrou estabilidade no valor médio diário exportado, queda de 5,6% no volume médio diário e alta de 5,9% no preço médio.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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