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Mixto e Cuiabá empatam na Arena Pantanal pelo Campeonato Estadual
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Na tarde deste sábado (18.01), a Arena Pantanal foi palco de um emocionante confronto pelo estadual da primeira divisão entre Mixto e Cuiabá, que terminou em empate de 1 a 1. Com este resultado na terceira rodada, o Mixto mantém a liderança do campeonato, agora com cinco pontos, enquanto o Cuiabá se encontra na sexta posição, somando apenas dois pontos.
Primeira etapa
O Mixto saiu na frente no primeiro tempo, quando o atacante Dionathã, vestindo a camisa 17, mostrou velocidade e precisão ao marcar aos 28 minutos. Ele venceu na corrida a defesa adversária e chutou com precisão para o canto do goleiro Pasinato, abrindo o placar para sua equipe.
O Cuiabá, por sua vez, quase igualou o marcador antes do intervalo. Aos 42 minutos, Eliel teve uma grande oportunidade ao receber um cruzamento perfeito de Lucas Cardoso, mas a cabeçada do atacante foi para fora, frustrando os planos do time dourado.
Cuiabá reage no segundo tempo
Determinados a recuperar terreno, o Cuiabá começou o segundo tempo em uma estratégia mais ofensiva. A iniciativa deu frutos aos 19 minutos, quando Marcelo, numa brilhante execução, finalizou no centro do gol, empatando a partida e renovando as esperanças de seu time.
Apesar das investidas para recuperar a dianteira, o Mixto enfrentou uma defesa eficaz do Cuiabá. Aos 36 minutos, Guilherme Dias, do Mixto, tentou um passe perigoso na grande área que foi interrompido pela defesa adversária.
Futuro no Campeonato
Na próxima fase do estadual, o Mixto se prepara para enfrentar o Operário Várzea-grandense, em um duelo agendado para sábado (25), às 15h30, no estádio Dutrinha. O Cuiabá, por sua vez, espera fazer a estreia de seu elenco principal contra o Primavera, no domingo, às 16h, no Estádio Serradão.
A partida destaca o equilíbrio e a competitividade do estadual deste ano, com o Mixto mantendo a liderança e o Cuiabá buscando recuperação para subir na tabela. As expectativas agora se voltam para os próximos encontros, onde ambas as equipes buscarão consolidar suas posições no campeonato.
Fonte: Esportes


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Microbiologia: aliada estratégica na saúde e produtividade da suinocultura

A microbiologia desempenha um papel fundamental na suinocultura ao permitir a identificação, prevenção e controle de doenças que comprometem a saúde dos animais e resultam em prejuízos econômicos expressivos.
Karla Alvarenga Nascimento, professora de Medicina Veterinária e Agronomia no Instituto Universitário Una Catalão, explica que essa área da ciência estuda microrganismos como bactérias, vírus, fungos e parasitas, principais agentes causadores de enfermidades em suínos. Com diagnósticos precisos, torna-se possível implementar estratégias preventivas e terapêuticas eficazes, minimizando impactos negativos na produção.
Prevenção e controle de doenças na suinocultura
Entre as principais enfermidades que podem ser controladas com o auxílio da microbiologia estão leptospirose, salmonelose, infecções por Escherichia coli e pleuropneumonia. A identificação exata dos patógenos permite a aplicação de medidas específicas, como vacinação e manejo sanitário adequado, evitando a disseminação dessas doenças no plantel.
Os exames laboratoriais são ferramentas indispensáveis nesse processo. Métodos como cultura bacteriana, reação em cadeia da polimerase (PCR) e exames sorológicos são amplamente empregados para detectar microrganismos em amostras clínicas, além de identificar a resistência antimicrobiana, possibilitando tratamentos mais eficazes e seguros.
Biossegurança e melhorias no manejo
A microbiologia também é essencial para a biossegurança em granjas, contribuindo para o monitoramento de microrganismos presentes no ambiente, na água, nos alimentos e nos próprios animais. “Com esses dados, é possível estabelecer protocolos rigorosos de higiene e manejo, reduzindo os riscos de surtos e promovendo um ambiente mais seguro”, ressalta Nascimento.
Os resultados microbiológicos permitem ajustes estratégicos no manejo, incluindo o controle da qualidade da água e da alimentação, melhorias na ventilação e a higienização das instalações. Essas práticas, além de reduzirem o estresse dos animais, limitam a propagação de patógenos, favorecendo a produtividade do rebanho.
Impacto econômico e segurança sanitária
As doenças infecciosas em suínos geram impactos financeiros expressivos, elevando os custos com medicamentos, reduzindo a produtividade e, em alguns casos, resultando em restrições comerciais devido a surtos sanitários. A microbiologia minimiza essas perdas ao proporcionar diagnósticos rápidos e precisos, permitindo ações preventivas mais assertivas.
Outro aspecto relevante é a prevenção de zoonoses, doenças que podem ser transmitidas dos suínos para os seres humanos, como influenza, leptospirose e brucelose. “A microbiologia possibilita a identificação desses agentes e o desenvolvimento de vacinas e medidas de controle que protegem tanto os animais quanto os trabalhadores do setor”, destaca a especialista.
Inovação e avanços científicos no setor suinícola
A pesquisa microbiológica está na vanguarda do desenvolvimento de novas vacinas e tratamentos inovadores para a suinocultura. O estudo aprofundado dos patógenos permite não apenas a criação de imunizantes mais eficazes, mas também o desenvolvimento de alternativas terapêuticas, como novos antimicrobianos para combater infecções resistentes.
Com a evolução constante da microbiologia, o setor suinícola ganha uma aliada estratégica para garantir a sanidade dos animais, aumentar a produtividade e reduzir os impactos econômicos das doenças, consolidando um modelo de produção mais seguro e sustentável.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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