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Polícia Civil e Corpo de Bombeiros localizam mais uma ossada em cemitério clandestino

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Lucas do Rio Verde, informa que foi localizada, no final da tarde de segunda-feira (13.01), mais uma ossada no cemitério clandestino descoberto na última sexta-feira (10) em uma área de mata próxima ao bairro Tessele Jr., no município.

As buscas foram feitas com apoio de um cão farejador do Corpo de Bombeiros Militar, que localizou uma nova cova onde estava enterrada a ossada.

Na última sexta-feira, as equipes da Delegacia de Lucas do Rio Verde, com apoio técnico do Corpo de Bombeiros, Politec e Guarda Civil do município, localizaram dez covas na área de mata, onde foram localizados 11 vítimas enterradas no local.

Com mais essa ossada localizada nesta segunda-feira, totalizam agora 12 vítimas encontradas.


A Perícia Oficial e Identificação Técnica de Mato Grosso(Politec) prossegue com o trabalho para identificação das vítimas. Quatro delas já foram identificadas por meio de exame papiloscópico, que é a análise das impressões digitais.

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As investigações para esclarecimentos dos homicídios estão em andamento na Delegacia de Lucas do Rio Verde, com diligências sendo realizadas a fim de esclarecer os crimes.

Informações que possam contribuir com as investigações podem ser enviadas ao disque denúncia 197, da Polícia Civil, com garantia de sigilo absoluto.

Descoberta do cemitério

O delegado Allan Vitor Sousa da Mata explicou que a Polícia Civil já vinha investigando a localização da área motivada pelos registros de homicídios, sequestros e desaparecimentos em Lucas do Rio Verde, nos últimos meses.

Após diligências minuciosas e baseadas em informações levantadas durante as investigações, os policiais civis identificaram a área suspeita, próxima ao bairro Tessele Junior.

Foram realizadas escavações iniciais, que resultaram na localização, na sexta-feira passada (10.01), de 11 corpos enterrados. A descoberta reforça as suspeitas de atividades criminosas graves na região, destacando a importância das ações investigativas em andamento.

Fonte: Governo MT – MT

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Microbiologia: aliada estratégica na saúde e produtividade da suinocultura

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A microbiologia desempenha um papel fundamental na suinocultura ao permitir a identificação, prevenção e controle de doenças que comprometem a saúde dos animais e resultam em prejuízos econômicos expressivos.

Karla Alvarenga Nascimento, professora de Medicina Veterinária e Agronomia no Instituto Universitário Una Catalão, explica que essa área da ciência estuda microrganismos como bactérias, vírus, fungos e parasitas, principais agentes causadores de enfermidades em suínos. Com diagnósticos precisos, torna-se possível implementar estratégias preventivas e terapêuticas eficazes, minimizando impactos negativos na produção.

Prevenção e controle de doenças na suinocultura

Entre as principais enfermidades que podem ser controladas com o auxílio da microbiologia estão leptospirose, salmonelose, infecções por Escherichia coli e pleuropneumonia. A identificação exata dos patógenos permite a aplicação de medidas específicas, como vacinação e manejo sanitário adequado, evitando a disseminação dessas doenças no plantel.

Os exames laboratoriais são ferramentas indispensáveis nesse processo. Métodos como cultura bacteriana, reação em cadeia da polimerase (PCR) e exames sorológicos são amplamente empregados para detectar microrganismos em amostras clínicas, além de identificar a resistência antimicrobiana, possibilitando tratamentos mais eficazes e seguros.

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Biossegurança e melhorias no manejo

A microbiologia também é essencial para a biossegurança em granjas, contribuindo para o monitoramento de microrganismos presentes no ambiente, na água, nos alimentos e nos próprios animais. “Com esses dados, é possível estabelecer protocolos rigorosos de higiene e manejo, reduzindo os riscos de surtos e promovendo um ambiente mais seguro”, ressalta Nascimento.

Os resultados microbiológicos permitem ajustes estratégicos no manejo, incluindo o controle da qualidade da água e da alimentação, melhorias na ventilação e a higienização das instalações. Essas práticas, além de reduzirem o estresse dos animais, limitam a propagação de patógenos, favorecendo a produtividade do rebanho.

Impacto econômico e segurança sanitária

As doenças infecciosas em suínos geram impactos financeiros expressivos, elevando os custos com medicamentos, reduzindo a produtividade e, em alguns casos, resultando em restrições comerciais devido a surtos sanitários. A microbiologia minimiza essas perdas ao proporcionar diagnósticos rápidos e precisos, permitindo ações preventivas mais assertivas.

Outro aspecto relevante é a prevenção de zoonoses, doenças que podem ser transmitidas dos suínos para os seres humanos, como influenza, leptospirose e brucelose. “A microbiologia possibilita a identificação desses agentes e o desenvolvimento de vacinas e medidas de controle que protegem tanto os animais quanto os trabalhadores do setor”, destaca a especialista.

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Inovação e avanços científicos no setor suinícola

A pesquisa microbiológica está na vanguarda do desenvolvimento de novas vacinas e tratamentos inovadores para a suinocultura. O estudo aprofundado dos patógenos permite não apenas a criação de imunizantes mais eficazes, mas também o desenvolvimento de alternativas terapêuticas, como novos antimicrobianos para combater infecções resistentes.

Com a evolução constante da microbiologia, o setor suinícola ganha uma aliada estratégica para garantir a sanidade dos animais, aumentar a produtividade e reduzir os impactos econômicos das doenças, consolidando um modelo de produção mais seguro e sustentável.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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