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Produção do filme sobre Tereza de Benguela oferece oficinas a moradores de Vila Bela da Santíssima Trindade

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Estão abertas as inscrições para oficinas gratuitas de teatro, percussão, dança e outros minicursos para os moradores de Vila Bela da Santíssima Trindade (a 523 km de Cuiabá). A ação faz parte da produção do filme “Somos Tereza”, financiado com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel).

Ao todo, são ofertados cinco minicursos, sendo elas as oficinas de Teatro de Quilombo, de Tranças, de Iniciação ao Documentário, de Percussão e de Dança Afro. As atividades acontecerão entre 08 e 14 de fevereiro.

De acordo com Paula Torres, produtora executiva de “Somos Tereza”, o objetivo é fortalecer a identidade cultural da comunidade e incentivar a participação ativa de seus moradores na construção do filme. “É uma forma de deixar algo para a cidade, mesmo após o término das filmagens”, destacou.

Os interessados podem se inscrever presencialmente no Museu Histórico e Arqueológico Joaquim Marcelo Profeta da Cruz, em Vila Bela, ou pela internet – clique aqui para se inscrever. As vagas são limitadas.

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Para mais informações, acesse o perfil da produtora, a Cumbaru Produções Artísticas, pelo perfil @cumbarufilmes.

Sobre o Filme

Com a participação da renomada atriz Zezé Mota, Somos Tereza contará a história de Tereza de Benguela, líder quilombola que viveu por volta do ano 1700, em Vila Bela da Santíssima Trindade, primeira capital de Mato Grosso.

Estão previstas filmagens nos principais pontos turísticos de Vila Bela, como o Cânion do Jatobá, as cachoeiras do Jatobá, Capivari, a ruína da Matriz, no centro da cidade, entre outros locais. A equipe do filme é formada majoritariamente por mulheres mato-grossenses e também de outros Estados, como São Paulo, Distrito Federal, Goiás e Bahia.

O filme é uma realização da Cumbaru Produções Artísticas e foi selecionado no edital Cinemotion de Produção Audiovisual promovido pela Secel com recursos da Lei Paulo Gustavo.

Programação:

Oficina Teatro de Quilombo
Data: 8/2 a 9/2
Horário: 7h00 às 11h00; tarde: 13h as 17h
Local: Secretaria de Cultura e Museu de Vila Bela da Santíssima Trindade

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Oficina de Tranças
Data: 10/2 a 14/2
Horário: 9h as 11h
Local: Escola Estadual de Educação Quilombola Verena Leite de Brito

Oficina de audiovisual
Data: 10/2 a 14/2
Horário: 13:30h á 17h30
Local: Secretaria de Cultura

Oficina de Percussão
Data: 10/2 a 14/2
Horário: 17h30 às 19h
Local: Escola Estadual de Educação Quilombola Verena Leite de Brito

Oficina de Dança Africana
Data: 10/2 a 14/2
Horário: 19h30 as 21h
Local: Escola Estadual Verena Leite de Brito

*Sob supervisão de Cida Rodrigues

Fonte: Governo MT – MT

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Microbiologia: aliada estratégica na saúde e produtividade da suinocultura

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A microbiologia desempenha um papel fundamental na suinocultura ao permitir a identificação, prevenção e controle de doenças que comprometem a saúde dos animais e resultam em prejuízos econômicos expressivos.

Karla Alvarenga Nascimento, professora de Medicina Veterinária e Agronomia no Instituto Universitário Una Catalão, explica que essa área da ciência estuda microrganismos como bactérias, vírus, fungos e parasitas, principais agentes causadores de enfermidades em suínos. Com diagnósticos precisos, torna-se possível implementar estratégias preventivas e terapêuticas eficazes, minimizando impactos negativos na produção.

Prevenção e controle de doenças na suinocultura

Entre as principais enfermidades que podem ser controladas com o auxílio da microbiologia estão leptospirose, salmonelose, infecções por Escherichia coli e pleuropneumonia. A identificação exata dos patógenos permite a aplicação de medidas específicas, como vacinação e manejo sanitário adequado, evitando a disseminação dessas doenças no plantel.

Os exames laboratoriais são ferramentas indispensáveis nesse processo. Métodos como cultura bacteriana, reação em cadeia da polimerase (PCR) e exames sorológicos são amplamente empregados para detectar microrganismos em amostras clínicas, além de identificar a resistência antimicrobiana, possibilitando tratamentos mais eficazes e seguros.

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Biossegurança e melhorias no manejo

A microbiologia também é essencial para a biossegurança em granjas, contribuindo para o monitoramento de microrganismos presentes no ambiente, na água, nos alimentos e nos próprios animais. “Com esses dados, é possível estabelecer protocolos rigorosos de higiene e manejo, reduzindo os riscos de surtos e promovendo um ambiente mais seguro”, ressalta Nascimento.

Os resultados microbiológicos permitem ajustes estratégicos no manejo, incluindo o controle da qualidade da água e da alimentação, melhorias na ventilação e a higienização das instalações. Essas práticas, além de reduzirem o estresse dos animais, limitam a propagação de patógenos, favorecendo a produtividade do rebanho.

Impacto econômico e segurança sanitária

As doenças infecciosas em suínos geram impactos financeiros expressivos, elevando os custos com medicamentos, reduzindo a produtividade e, em alguns casos, resultando em restrições comerciais devido a surtos sanitários. A microbiologia minimiza essas perdas ao proporcionar diagnósticos rápidos e precisos, permitindo ações preventivas mais assertivas.

Outro aspecto relevante é a prevenção de zoonoses, doenças que podem ser transmitidas dos suínos para os seres humanos, como influenza, leptospirose e brucelose. “A microbiologia possibilita a identificação desses agentes e o desenvolvimento de vacinas e medidas de controle que protegem tanto os animais quanto os trabalhadores do setor”, destaca a especialista.

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Inovação e avanços científicos no setor suinícola

A pesquisa microbiológica está na vanguarda do desenvolvimento de novas vacinas e tratamentos inovadores para a suinocultura. O estudo aprofundado dos patógenos permite não apenas a criação de imunizantes mais eficazes, mas também o desenvolvimento de alternativas terapêuticas, como novos antimicrobianos para combater infecções resistentes.

Com a evolução constante da microbiologia, o setor suinícola ganha uma aliada estratégica para garantir a sanidade dos animais, aumentar a produtividade e reduzir os impactos econômicos das doenças, consolidando um modelo de produção mais seguro e sustentável.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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