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Sine de Várzea Grande oferece 350 vagas de emprego nesta semana
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As oportunidades incluem cargos para trabalhadores com e sem experiência, além de quatro vagas para nível superior
O Sistema Nacional de Emprego (Sine) de Várzea Grande divulgou nesta terça-feira (04) a atualização de 350 vagas de emprego para diversos níveis de escolaridade e áreas de atuação. As oportunidades incluem cargos para trabalhadores com e sem experiência, além de quatro vagas para nível superior: duas para Analista Contábil (Contador), uma para Analista de Suporte Técnico (Tecnólogo) e uma para Analista Financeiro (Economista).
Os interessados podem comparecer ao Centro Estadual de Cidadania, localizado no 2º piso do Várzea Grande Shopping, próximo à secretaria municipal de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Turismo. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Samir Bosso Katumata, enfatiza o empenho da prefeita Flávia Moretti (PL) e da atual gestão em fomentar a economia local, investindo em parcerias para capacitação profissional e transformando Várzea Grande em uma cidade tecnológica. “Nosso compromisso é oferecer oportunidades de qualificação e acesso ao mercado de trabalho, garantindo que o Município se torne um polo de desenvolvimento, a exemplo do Parque Tecnológico que será inaugurado ainda neste ano”, afirmou o secretário.
Samir Katamata também ressaltou a importância de os trabalhadores comparecerem regularmente ao Sine para acompanhar as novas vagas. “As oportunidades são atualizadas toda semana, por isso, é fundamental que quem busca uma colocação profissional esteja sempre atento para aumentar suas chances de sucesso”, orientou.
Para se candidatar, é necessário apresentar documentos de identidade civil, como RG ou CNH, além do CPF. O gerente do Sine-VG, Fábio Campos Silva, reforçou a importância de os candidatos levarem todos os documentos exigidos para evitar contratempos e facilitar o processo de seleção.
AS VAGAS – Entre as 350 vagas ofertadas, destacam-se: 111 vagas para auxiliar de linha de produção, 28 para ajudante de obras, 25 para auxiliar de limpeza, 20 para atendente de lojas e mercado, 18 para pintor de obras, 17 para atendente de lanchonete, 15 para auxiliar de logística, oito para motorista de ônibus urbano, sete para servente de obras, seis para ajudante de carga e descarga.
Além dessas, há oportunidades para carpinteiros, eletricistas, vendedores internos, operadores de caixa, mecânicos, consultores de vendas, entre outras funções.
“O Sine-VG reforça seu compromisso em facilitar o acesso ao mercado de trabalho e convida a população para aproveitar as oportunidades disponíveis. Para mais informações, os interessados podem comparecer pessoalmente ao posto de atendimento”, lembra Fábio Campos Silva.


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Microbiologia: aliada estratégica na saúde e produtividade da suinocultura

A microbiologia desempenha um papel fundamental na suinocultura ao permitir a identificação, prevenção e controle de doenças que comprometem a saúde dos animais e resultam em prejuízos econômicos expressivos.
Karla Alvarenga Nascimento, professora de Medicina Veterinária e Agronomia no Instituto Universitário Una Catalão, explica que essa área da ciência estuda microrganismos como bactérias, vírus, fungos e parasitas, principais agentes causadores de enfermidades em suínos. Com diagnósticos precisos, torna-se possível implementar estratégias preventivas e terapêuticas eficazes, minimizando impactos negativos na produção.
Prevenção e controle de doenças na suinocultura
Entre as principais enfermidades que podem ser controladas com o auxílio da microbiologia estão leptospirose, salmonelose, infecções por Escherichia coli e pleuropneumonia. A identificação exata dos patógenos permite a aplicação de medidas específicas, como vacinação e manejo sanitário adequado, evitando a disseminação dessas doenças no plantel.
Os exames laboratoriais são ferramentas indispensáveis nesse processo. Métodos como cultura bacteriana, reação em cadeia da polimerase (PCR) e exames sorológicos são amplamente empregados para detectar microrganismos em amostras clínicas, além de identificar a resistência antimicrobiana, possibilitando tratamentos mais eficazes e seguros.
Biossegurança e melhorias no manejo
A microbiologia também é essencial para a biossegurança em granjas, contribuindo para o monitoramento de microrganismos presentes no ambiente, na água, nos alimentos e nos próprios animais. “Com esses dados, é possível estabelecer protocolos rigorosos de higiene e manejo, reduzindo os riscos de surtos e promovendo um ambiente mais seguro”, ressalta Nascimento.
Os resultados microbiológicos permitem ajustes estratégicos no manejo, incluindo o controle da qualidade da água e da alimentação, melhorias na ventilação e a higienização das instalações. Essas práticas, além de reduzirem o estresse dos animais, limitam a propagação de patógenos, favorecendo a produtividade do rebanho.
Impacto econômico e segurança sanitária
As doenças infecciosas em suínos geram impactos financeiros expressivos, elevando os custos com medicamentos, reduzindo a produtividade e, em alguns casos, resultando em restrições comerciais devido a surtos sanitários. A microbiologia minimiza essas perdas ao proporcionar diagnósticos rápidos e precisos, permitindo ações preventivas mais assertivas.
Outro aspecto relevante é a prevenção de zoonoses, doenças que podem ser transmitidas dos suínos para os seres humanos, como influenza, leptospirose e brucelose. “A microbiologia possibilita a identificação desses agentes e o desenvolvimento de vacinas e medidas de controle que protegem tanto os animais quanto os trabalhadores do setor”, destaca a especialista.
Inovação e avanços científicos no setor suinícola
A pesquisa microbiológica está na vanguarda do desenvolvimento de novas vacinas e tratamentos inovadores para a suinocultura. O estudo aprofundado dos patógenos permite não apenas a criação de imunizantes mais eficazes, mas também o desenvolvimento de alternativas terapêuticas, como novos antimicrobianos para combater infecções resistentes.
Com a evolução constante da microbiologia, o setor suinícola ganha uma aliada estratégica para garantir a sanidade dos animais, aumentar a produtividade e reduzir os impactos econômicos das doenças, consolidando um modelo de produção mais seguro e sustentável.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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