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Vistoria para táxis e vans escolares começa na próxima segunda-feira, dia 10, em Várzea Grande

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Procedimento será realizado entre os dias 10 de fevereiro a 11 de março de 2025, na sede da pasta, das 7h30 às 11h

A secretaria de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana de Várzea Grande publicou a Portaria Nº 007/2025, convocando motoristas de táxis e vans escolares para a vistoria anual obrigatória. O procedimento será realizado entre os dias 10 de fevereiro e 11 de março de 2025, na sede da pasta, das 7h30 às 11h.

A vistoria tem como objetivo garantir a regularização dos veículos destinados ao transporte de passageiros, assegurando a segurança e a qualidade dos serviços prestados no município.

Os motoristas devem apresentar a documentação exigida no dia da vistoria.

Confira a relação completa:

Para vans escolares:

CRLV 2024/2025

CNH válida

Comprovante de residência atualizado em Várzea Grande

Curso de Transporte Escolar

Relação de alunos

Cópia do Alvará 2025

Tacógrafo

Comprovante de pagamento do ISSQN

Comprovante de pagamento da taxa de vistoria

Para táxis:

CRLV 2024/2025

CNH válida

Comprovante de residência atualizado em Várzea Grande

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Cópia do Alvará 2025

Comprovante de pagamento da taxa de vistoria

Penalidades para quem não comparecer

Os motoristas que não realizarem a vistoria dentro do prazo poderão sofrer sanções administrativas, incluindo a suspensão da autorização para circulação do veículo até a regularização da situação.

A portaria já está em vigor e os motoristas devem se atentar ao cronograma estabelecido pela Secretaria de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana para evitar penalidades.

Endereço da secretaria

A secretaria está localizada na Avenida Castelo Branco, N° 2091, no bairro Centro Sul, CEP 78125-700.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Microbiologia: aliada estratégica na saúde e produtividade da suinocultura

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A microbiologia desempenha um papel fundamental na suinocultura ao permitir a identificação, prevenção e controle de doenças que comprometem a saúde dos animais e resultam em prejuízos econômicos expressivos.

Karla Alvarenga Nascimento, professora de Medicina Veterinária e Agronomia no Instituto Universitário Una Catalão, explica que essa área da ciência estuda microrganismos como bactérias, vírus, fungos e parasitas, principais agentes causadores de enfermidades em suínos. Com diagnósticos precisos, torna-se possível implementar estratégias preventivas e terapêuticas eficazes, minimizando impactos negativos na produção.

Prevenção e controle de doenças na suinocultura

Entre as principais enfermidades que podem ser controladas com o auxílio da microbiologia estão leptospirose, salmonelose, infecções por Escherichia coli e pleuropneumonia. A identificação exata dos patógenos permite a aplicação de medidas específicas, como vacinação e manejo sanitário adequado, evitando a disseminação dessas doenças no plantel.

Os exames laboratoriais são ferramentas indispensáveis nesse processo. Métodos como cultura bacteriana, reação em cadeia da polimerase (PCR) e exames sorológicos são amplamente empregados para detectar microrganismos em amostras clínicas, além de identificar a resistência antimicrobiana, possibilitando tratamentos mais eficazes e seguros.

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Biossegurança e melhorias no manejo

A microbiologia também é essencial para a biossegurança em granjas, contribuindo para o monitoramento de microrganismos presentes no ambiente, na água, nos alimentos e nos próprios animais. “Com esses dados, é possível estabelecer protocolos rigorosos de higiene e manejo, reduzindo os riscos de surtos e promovendo um ambiente mais seguro”, ressalta Nascimento.

Os resultados microbiológicos permitem ajustes estratégicos no manejo, incluindo o controle da qualidade da água e da alimentação, melhorias na ventilação e a higienização das instalações. Essas práticas, além de reduzirem o estresse dos animais, limitam a propagação de patógenos, favorecendo a produtividade do rebanho.

Impacto econômico e segurança sanitária

As doenças infecciosas em suínos geram impactos financeiros expressivos, elevando os custos com medicamentos, reduzindo a produtividade e, em alguns casos, resultando em restrições comerciais devido a surtos sanitários. A microbiologia minimiza essas perdas ao proporcionar diagnósticos rápidos e precisos, permitindo ações preventivas mais assertivas.

Outro aspecto relevante é a prevenção de zoonoses, doenças que podem ser transmitidas dos suínos para os seres humanos, como influenza, leptospirose e brucelose. “A microbiologia possibilita a identificação desses agentes e o desenvolvimento de vacinas e medidas de controle que protegem tanto os animais quanto os trabalhadores do setor”, destaca a especialista.

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Inovação e avanços científicos no setor suinícola

A pesquisa microbiológica está na vanguarda do desenvolvimento de novas vacinas e tratamentos inovadores para a suinocultura. O estudo aprofundado dos patógenos permite não apenas a criação de imunizantes mais eficazes, mas também o desenvolvimento de alternativas terapêuticas, como novos antimicrobianos para combater infecções resistentes.

Com a evolução constante da microbiologia, o setor suinícola ganha uma aliada estratégica para garantir a sanidade dos animais, aumentar a produtividade e reduzir os impactos econômicos das doenças, consolidando um modelo de produção mais seguro e sustentável.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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