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Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada é uma opção para conhecimento específico em irrigação

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“Todos os anos procuramos trazer para Araguari o que tem de mais inovador para a cafeicultura irrigada. Seja em conhecimento, serviços ou equipamentos. Mas as palestras são o nosso diferencial. Os maiores palestrantes na área da irrigação, clima e cafeicultura passam por aqui”, garante o professor Dr. André Luís Teixeira Fernandes, Pró Reitor de Pesquisa, Pós Graduação e Extensão – UNIUBE, que também coordena o conteúdo técnico da feira.

O conteúdo da Fenicafé envolve os detalhes para o sucesso na irrigação: implantação, operação e técnicas de manejo e a fisiologia do cafeeiro: produtividade minimizando estresses bióticos e abióticos.

O simpósio é realizado em parceria com a Inovagri, ABID, ACA e Embrapa.

  • Programação Completa:
    • Quarta-feira, 17 de abril de 2024 – 08:00 às 08:30h
      • 08:30 às 9:00h – Abertura do Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada Prof. Dr. André Luís Teixeira Fernandes – Pró Reitor de Pesquisa, Pós Graduação e Extensão – UNIUBE e Sócio proprietário da C3 Consultoria e Pesquisa – Dr. Sílvio Carlos – Presidente da Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem (ABID) – Cláudio Morales Garcia – Presidente da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) – Dr. Antonio Fernando Guerra – Gerente Geral da Embrapa Café
    • Workshop 3 – Irrigação, detalhes para o sucesso: Implantação, Operação e Técnicas de Manejo
      • 09:00 às 10:00h – Palestra: Irrigação de café: a importância dos dados básicos para o sucesso de um projeto – Palestrante: Eng. Agrônomo Márcio Carvalho
      • 10:00 às 11:00h – Palestra: Novas tecnologias para os projetos de irrigação na cafeicultura – Palestrante: Rodrigo Franco Vieira – CODEVASF
      • 11:00 às 12:30h – Palestra: Manejo da irrigação do cafeeiro: Uma ciência que envolve clima, solo, planta e sustentabilidade – Palestrantes: Prof. Dr. José Alves Júnior – Universidade Federal de Goiás (UFG) e Prof. Dr. Eusímio F. Fraga Júnior – Universidade Federal de Uberlândia (UFU/Monte Carmelo)
    • Workshop 4 – Fisiologia do Cafeeiro: Produtividade minimizando estresses bióticos e abióticos
      • 14:00 às 15:00h – Palestra: Produtividade: Como mitigar o estresse do cafeeiro utilizando a irrigação – Palestrante: Prof. Dr. Prof André Reis – Departamento de Engenharia de Biossistemas – UNESP/Tupã
      • 15:00 às 16:00h – Palestra: A importância da interação entre os nutrientes e as oportunidades de aplicação: o momento é mais importante que a quantidade. – Palestrante: Prof Dr Tiago Tezotto – Departamento de Ciência do Solo – Universidade de São Paulo (Esalq/USP)
      • 16:00h às 17:00h – Palestra: A fisiologia do cafeeiro num contexto de mudanças climáticas: estratégias fisiológicas e agronômicas para mitigação dos efeitos de estresses abióticos – Palestrante: Prof. Dr. Fábio Murilo da Matta – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
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A Fenicafé é promovida pela Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA) e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado com apoio da Embrapa Café e Prefeitura Municipal de Araguari.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Fenicafé

Fonte: Portal do Agronegócio

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Mercado de café registra altas em abril, mas entra em queda no início de maio

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O mercado internacional de café viu preços historicamente altos para o arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) e para o robusta em Londres durante o mês de abril. Essa tendência de alta também se refletiu no mercado brasileiro, resultando em melhores preços para os produtores. No entanto, o fim de abril trouxe uma reviravolta, e maio começou com fortes correções para baixo.

O robusta, conhecido como conilon no Brasil, liderou a alta do café no mercado internacional, impulsionado por uma oferta limitada do Vietnã, o maior produtor mundial desse tipo de grão. As preocupações em torno da próxima safra vietnamita, devido ao clima seco nas regiões produtoras, elevou os preços do robusta em Londres a níveis não vistos em 16 anos. Esse movimento fez com que o arábica também subisse em Nova York, atingindo os níveis mais altos em mais de dois anos.

Além disso, a colheita do conilon no Brasil começou com rendimentos abaixo do esperado, devido ao clima seco e altas temperaturas no último quadrimestre de 2023, afetando o desenvolvimento da safra. Esse fator contribuiu ainda mais para a alta dos preços nas bolsas em abril.

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Os ganhos no robusta acabaram impulsionando também a demanda pelo arábica, já que as indústrias pelo mundo tendem a usar mais arábica nos blends quando o conilon está caro, elevando assim os preços dos dois tipos de café.

Em resposta a esse cenário, o mercado brasileiro seguiu as oscilações positivas, com produtores aproveitando as altas para vender mais, enquanto os compradores adotaram uma postura cautelosa, adquirindo apenas conforme suas necessidades imediatas.

No balanço de abril, o contrato de julho na Bolsa de Nova York teve uma alta de 15,2%, saindo de 188,05 centavos de dólar por libra-peso no final de março para 216,65 centavos no final de abril. Em Londres, a alta do robusta foi ainda mais expressiva, chegando a 18,4%.

Os preços no Brasil acompanharam essa tendência. O café arábica de bebida boa no Sul de Minas Gerais fechou abril em R$ 1.230,00 por saca, uma alta de 18,8% no mês. O conilon tipo 7, em Vitória, Espírito Santo, subiu 19%, fechando em R$ 1.125,00 por saca.

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No entanto, o início de maio trouxe uma reviravolta no mercado, com fortes correções para baixo. As chuvas voltaram ao Vietnã, melhorando as condições para a próxima safra, e isso começou a reverter os ganhos recentes. No dia 2 de maio, o contrato de julho em Londres caiu para US$ 3.680,00 por tonelada, e em Nova York para 206,10 centavos de dólar por libra-peso. No Brasil, o arábica de bebida boa no Sul de Minas Gerais caiu para R$ 1.165,00 por saca, enquanto o conilon tipo 7 desceu para R$ 1.040,00 por saca.

Essas correções indicam que o mercado de café está passando por um período de ajuste após as fortes altas de abril, refletindo a volatilidade típica do setor e a sensibilidade às condições climáticas e de mercado.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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